domingo, 26 de agosto de 2012

Murió Neil Armstrong, el hincha de Independiente que viajó a la Luna con un banderín


La curiosa historia se remonta a 1969, cuando un secretario de Relaciones Públicas del Rojo hizo socios honorarios a los tres integrantes del Apollo XI. el astronauta falleció ayer a los 82 años, por problemas cardíacos; mirá el video. Por Pablo Lisotto 

26 de Agosto de 2012 - 10:09
FotosArmstrong, el socio número 80.400 de los Rojos | laCalderadelDiablo.net
Aunque sea difícil de creer, el ex astronauta Neil Armstrong fallecido ayer a los 82 años, se llevó a la Luna un banderín de Independiente como cábala. La historia pudo ser un mito, pero el propio Armstrong lo reveló durante la visita que hizo a la Argentina, junto a sus compañeros astronautas Edwin Aldrin y a Michael Collins, en noviembre de 1969 como gira mundial por los festejos de haber sido los primeros hombres en llegar a la Luna. 
La curiosa historia de la llegada del banderín de Independiente a nuestro satélite natural fue consecuencia de una propuesta magistral de Héctor Rodríguez, por entonces secretario de Cultura y de Relaciones Públicas del club de Avellaneda, quien ante el inminente viaje del Apollo XI propuso convertir en socios honorarios del Rojo a Armstrong, a Edwin Aldrin y a Michael Collins, con una teoría irrefutable: "Si ellos van a ser los héroes más grandes del siglo, tienen que ser socios de Independiente", dijo en por aquellos años.
La idea tuvo aceptación en el club y fueron firmados por Boris Lisnovsky, en ese entonces tesorero y vicepresidente del Rojo durante la gestión Comparada. De ese modo, Aldrin fue el afiliado número 80.399, Armstrong el 80.400 y Collins el 80.401. Los carnets llegaron a destino antes de la partida del Apolo XI, y tenían como fotografías las oficiales, facilitadas por la embajada, en la que los tres aparecen con sus respectivas escafandras. Además, por medio de la embajada de Estados Unidos, les enviaron a los futuros héroes equipos completos de Independiente para sus hijos varones y banderines del club. 
En mayo de 1969, el propio Armstrong agradeció el gesto a través de una carta y le expresó su deseo de "poder visitar Buenos Aires pronto y que las circunstancias me permitan aceptar su invitación de visitar el club", algo que finalmente no ocurrió. 
La carta que envió Armstrong para agradecer la membresía al equipo de Avellaneda

Sin embargo, en la visita que Armstrong y Collins realizaron a la Argentina en noviembre de 1969, como parte de una gira mundial organizada para celebrar la epopeya con toda la humanidad, Rodríguez fue invitado a participar en una recepción que se realizó en la embajada estadounidense. 
Ese día, por medio de una traductora, y en presencia del embajador norteamericano, John Davis Lodge, Armstrong le confesó al dirigente de Independiente que el banderín del Rojo había realizado todo el viaje a la Luna y les trajo suerte. 
Tal como señala Rodríguez al sitio "Rojo", La Caldera del Diablo, lo había llevado "a manera de cábala, porque nosotros, antes del viaje, le habíamos expresado que ellos iban a realizar la hazaña más importante del siglo y eso lo había impactado". 
El contacto del club con los astronautas continuó en setiembre de 1996, cuando Rodríguez volvió a enviarles camisetas del club, las que fueron entregadas directamente en la base de Cabo Cañaveral.

23/08/2012 11h32 - Atualizado em 23/08/2012 16h08

Luiz Estevão devolverá R$ 80 mi à vista e R$ 388 mi em parcelas

Ex-senador é acusado de desviar cerca de R$ 170 milhões de obra pública.
Segundo a AGU, é a maior recuperação de dinheiro público da história.

Iara LemosDo G1, em Brasília

Luiz Estevão (Foto: José Cruz/ Agência Senado)O ex-senador Luiz Estevão (Foto: José Cruz/ Agência Senado) 
O ex-senador Luiz Estevão terá que devolver R$ 468 milhões aos cofres públicos da União. O recurso foi desviado da construção do prédio do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo, nos anos 1990. O acordo foi assinado nesta quinta-feira (23) entre a Advocacia Geral da União (AGU) e o Grupo OK, de Estevão.
De acordo com a AGU, esta é a maior recuperação de dinheiro público da história do país. Ao todo, serão pagos cerca de R$ 468 milhões, dos quais R$ 80 milhões à vista. O restante, R$ 388 milhões, serão pagos em 96 parcelas mensais de aproximadamente R$ 4 milhões (a AGU não informou o valor exato), a serem corrigidas mensalmente pela taxa Selic.
Luiz Estevão confirmou, por telefone, o acordo mas não quis dar mais informações.
Os valores se referem a duas ações de execuções de decisões do Tribunal de Contas da União. O dinheiro será repassado para os cofres do Tesouro Nacional. Uma das ações cobra a multa e outra o débito principal do valor desviado da obra do órgão público.
Para garantir que o pagamento dos valores que estão previstos para serem feitos em 96 parcelas mensais sejam realizados – R$ 388 milhões – a AGU afirma que manterá a penhora de 1.255 imóveis e de aluguéis de imóveis pertencentes ao Grupo OK. O valor, segundo a AGU, gira em torno de R$ 2,5 milhões mensais. O acordo será submetido à Justiça Federal para homologação.
Segundo a AGU, o acordo firmado com o Grupo OK para o pagamento de R$ 468 milhões abrange apenas parte da dívida. Sobre a parte referente a multas e juros acumulados no período, ainda não há consenso. A AGU informa que continuará cobrando judicialmente o valor, atualmente em cerca de R$ 542 milhões.
De acordo com a procuradora-geral da União Helia Beterro, o acordo foi feito sem que a União abrisse mão de nenhum dos valores que estavam sendo cobrados.
“É o maior pagamento da história de 500 anos de Brasil no combate à corrupção, porque não dizer, um dos maiores do mundo”, disse a procuradora.
Segundo ela, o acordo representa uma mudança de paradigmas. “Estes valores, indevidamente desviados, voltam aos cofres públicos [...] Deste modo, o Brasil entra no primeiro mundo do combate à corrupção”. “Espera-se que, aqui, a imagem negativa que maculava o fórum de São Paulo seja revertida”, disse.
O procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União, Marinus Marsicus, elogiou a postura do Grupo OK em aceitar o acordo com a AGU.
“Este processo poderia se desenrolar por longos e longos anos. Diante da assinatura deste acordo, o grupo sai de cabeça erguida perante a sociedade”, disse.
Já o advogado do Grupo OK, Marcelo Bessa, afirmou que o grupo começou há dois anos as tratativas para resolver as pendências judiciais que já se arrastavam havia mais de dez anos.
Segundo ele, a dívida que será paga representa cerca de 5% do patrimônio do grupo, que estava sendo bloqueado totalmente devido à dívida com a União.
“Nós entendemos que era o mais prudente no momento, o mais sensato, tendo em vista todas as variantes, fazer o acordo, sem discutir, a questão do valor, mas foi o acordo possível. Sendo o acordo possível, passa a ser o acordo que interessa ao Grupo OK para poder retornar à normalidade da sua atuação no mercado”, disse.
Histórico
Em 21 de junho, a Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu por unanimidade (três votos a zero), manter a condenação de Luiz Estevão pela acusação de superfaturamento de cerca de R$ 170 milhões às obras da sede do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo.
Em 2006, o Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) condenou Luiz Estevão a 36 anos e meio de prisão e R$ 3 milhões em multa.
Ex-sócios da construtora Incal, que teria executado a obra, os empresários José Eduardo Corrêa Teixeira Ferraz e Fábio Monteiro de Barros Filho também foram condenados, respectivamente, a 27 anos e oito meses de reclusão e R$ 1,2 milhão em multa e 31 anos de prisão e R$ 2,4 milhões em multa. A condenação aos empresários também foi mantida.
O superfaturamento no TRT paulista teria ocorrido durante os anos 1990 com o aval do então presidente do tribunal, Nicolau dos Santos Neto, aposentado após o episódio e condenado a prisão domiciliar. Estevão teve o mandato cassado no Senado por conta do episódio.
Os três réus foram condenados por corrupção, estelionato, peculato (desvio de dinheiro público), uso de documento falso e formação de quadrilha.
O recurso chegou ao STJ em 2010. No dia 8 de maio, o relator, desembargador convocado Vasco Della Giustina, havia votado a favor da manutenção da condenação.
O ministro Gilson Dipp acompanhou o relator e o terceiro ministro a votar, Og Fernandes, pediu vista (mais tempo) para analisar o processo.
Argumentos da defesa
Segundo o STJ, os advogados de defesa dos réus argumentaram falta de prova pericial em laudos que atestaram o superfaturamento no TRT, ilegalidade na quebra de sigilo bancário e também questionaram a classificação das acusações.
Eles alegaram que houve dupla acusação para o mesmo fato, por exemplo, estelionato e corrupção. Todos os argumentos foram rejeitados pelos magistrados do STJ.

America Trashes 40 Percent of Its Food Supply


Americans are throwing away 40 percent of food in the United States, the equivalent of $165 billion in uneaten food each year, according to a new analysis by the Natural Resources Defense Council (NRDC). In a time of drought and skyrocketing food prices, NRDC outlines opportunities to reduce wasted food and money on the farm, in the grocery store and at home.

“As a country, we’re essentially tossing every other piece of food that crosses our path – that’s money and precious resources down the drain,” said Dana Gunders, NRDC project scientist with the food and agriculture program. “With the price of food continuing to grow, and drought jeopardizing farmers nationwide, now is the time to embrace all the tremendous untapped opportunities to get more out of our food system. We can do better.”

NRDC’s issue brief, “Wasted: How America is Losing Up to 40 Percent of Its Food from Farm to Fork to Landfill” analyzes the latest case studies and government data on the causes and extent of food losses at every level of the U.S. food supply chain. It also provides examples and recommendations for reducing this waste. Key findings include:
  • Americans trash 40 percent of our food supply every year, valued at about $165 billion.
  • The average American family of four ends up throwing away an equivalent of up to $2,275 annually in food.
  • Food waste is the single largest component of solid waste in U.S. landfills.
  • Just a 15 percent reduction in losses in the U.S. food supply would save enough food to feed 25 million Americans annually.
  • There has been a 50 percent jump in U.S. food waste since the 1970s.
 The causes of losses in our food system are complex, but there are notable problem areas. At the retail level, grocery stores and other sellers are losing as much as $15 billion annually in unsold fruits and vegetables alone, with about half of the nationwide supply going uneaten. In fact, fresh produce is lost more than any other food product — including seafood, meat, grains and dairy — at nearly every stage in the supply chain. Some of this is avoidable. For instance, retailers can stop the practice of unnecessary abundance in their produce displays, which inherently leads to food spoilage.

But consumers also are a major contributor to the problem, with the majority of food losses occurring in restaurants and household kitchens. A significant reason for this is large portions, as well as uneaten leftovers. Today, portion sizes are two to eight times larger than the government’s standard serving sizes.

Wasted food also translates into wasted natural resources, because of the energy, water and farmland necessary to grow, transport and store food. About half of all land in the United States goes to agriculture; some 25 percent of all the freshwater consumed in the country, along with 4 percent of the oil, goes into producing food that is never eaten. Moreover, uneaten food accounts for 23 percent of all methane emissions in the United States, a potent climate change pollutant.

Increasing the efficiency of our food system is a triple-bottom-line solution that requires collaborative efforts by businesses, governments and consumers. Specifically:
  • The U.S. government should conduct a comprehensive study of losses in our food system and set national goals for waste reduction. This may require steps such as clarifying date labels on food, encouraging food recovery, and improving public awareness about ways to waste less. State and local governments can also lead by setting similar targets.
  • Businesses should seize opportunities to streamline their own operations, reduce food losses and save money. The Stop and Shop grocery chain is already doing this successfully, saving an estimated $100 million annually after an analysis of freshness, loss and customer satisfaction in their perishables department. Others should follow suit.
  • Consumers can waste less food by shopping wisely, knowing when food goes bad, buying produce that is perfectly edible even if it’s less cosmetically attractive, cooking only the amount of food they need, and eating their leftovers.
Europe is leading the way in reducing food waste. In January 2012, the European Parliament adopted a resolution to reduce food waste 50 percent by 2020, and designated 2014 as the “European year against food waste.” In the U.K., an extensive five-year public awareness campaign called “Love Food Hate Waste” has contributed to an 18 percent reduction in avoidable food waste. And 53 of the leading U.K. food retailers and brands have adopted waste reduction resolutions.

“No matter how sustainably our food is farmed, if it’s not being eaten, it is not a good use of resources,” said Gunders. “Fortunately, there are ways to tackle the food waste problem, and everyone can play a role.”

Read the full issue brief.

NRDC’s weekly blog series on food waste.

NRDC food waste fact sheet.

Neil Armstrong Heads Back Into the Unknown

Posted on Aug 25, 2012
NASA
Astronaut Neil A. Armstrong, Apollo 11 commander, inside the Lunar Module after completion of his historic moonwalk.
Neil Armstrong entered this universe on his family’s farm and would leave it having stepped foot on the moon. He is dead after spending 82 extraordinary years on this Earth, and a few days off of it.
Armstrong was shy, despite his heroic achievements, and once said, as quoted by the Los Angeles Times, “I am, and ever will be, a white-sock, pocket-protector, nerdy engineer.”
The achievements of Armstrong and the other early spacefarers ignited the scientific and cultural imagination of a world that has, in just a few decades since, produced pocket computers, self-driving cars, nanotechnology, carbon fiber and fat-free ice cream.
One of the millions if not billions inspired by Armstrong’s giant leap for mankind is actor George Takei, who played Mr. Sulu on “Star Trek.” He tweeted Saturday, “With him, we all took one giant leap towards the heavens. Rest in peace, Neil Armstrong, as you rejoin them.”
NASA Administrator Charles Bolden, calling Armstrong a friend and hero, said of the explorer’s passing, “As long as there are history books, Neil Armstrong will be included in them, remembered for taking humankind’s first small step on a world beyond our own.”

—Posted by Peter Z. Scheer. Follow him on Twitter: @peesch.

La ONU advierte sobre pobreza y desigualdad en América latina

Si bien reconoce que hubo avances desde el año 2000, dice que fueron “modestos” en relación a otras regiones.
PorELEONORA GOSMAN
San Pablo. Corresponsal
Pobreza. Indigentes en Río de Janeiro. Brasil es uno de los países que tiene peor distribución de la riqueza. /ap
Pobreza. Indigentes en Río de Janeiro. Brasil es uno de los países que tiene peor distribución de la riqueza. /ap

Desigualdad y pobreza son dos gangrenas que conspiran contra el desarrollo económico y social de América Latina y el Caribe. Según un amplio informe de las Naciones Unidas, difundido ayer en Río de Janeiro, hubo “algunos avances”desde 2000 hasta ahora, pero fueron “modestos” si se comparan con otras regiones en desarrollo. Hoy, 180 millones de habitantes (más de un tercio de la población total latinoamericana) vive en la pobreza.
De ellos, 71 millones son indigentes .
Pero hay otro dato escandaloso: Latinoamérica es la zona más desigual del mundo . Y esto se observa no sólo en la distribución de la renta. Se ve además en las dificultades de acceso a bienes y servicios (educación, salud y financieros), como también en las condiciones del hábitat. En Latinoamérica, 20% de la población más rica tiene un ingreso per cápita 20 veces superior al 20% más pobre . Los países con mejor distribución de sus recursos son Venezuela y Uruguay. Los peores son Guatemala, Honduras, Colombia y Brasil (en ese orden). Los países con mayor porcentaje de pobres e indigentes en 2010 eran Honduras, Paraguay y Bolivia, seguidos por Colombia, México y Brasil. Los que mostraron menores tasas de pobreza fueron Uruguay, Argentina (con 9% respectivamente) y Chile (con 12%).
El extraordinario informe, de 194 páginas y titulado “Estado de las ciudades de América Latina y el Caribe 2012”, revela la “heterogeneidad” del desarrollo económico regional, con países emergentes “que cobraron relevancia mundial, con Brasil a la cabeza”. De acuerdo con el dossier, Brasil aumentó su participación en el PBI latinoamericano en 8%. México y Centroamérica registraron un crecimiento más limitado, por la fuerte contracción del Caribe. Pero el mayor registro negativo fue el del Cono Sur, que “disminuyó” en su peso productivo. “Esto se debió en buena medida a la menor participación de la Argentina (en la generación de riquezas)”. Con todo, entre los cuatro países que están a la vanguardia del PBI per cápita, Argentina y Uruguay figuran en tercero y cuarto lugar respectivamente. La primacía es de Antigua y Barbuda, y de Trinidad-Tobago. México está en el sexto puesto, Chile en el séptimo y Brasil en el décimo tercero.
El documento de la ONU, organizado y ejecutado por el Programa de Naciones Unidas para los Asentamientos Humanos, destaca que 80% de la población vive en ciudades, lo que convierte a Latinoamérica en el área más urbanizada del mundo . En este contexto, las dos terceras partes de las riquezas de la región provienen de las áreas urbanas: las 40 ciudades más grandes del continente totalizan 842.000 millones de dólares de PBI.
En el ranking de países con mayor cantidad de población en las ciudades, los cuatro primeros son sudamericanos. El primero, curiosamente, es Paraguay con 93,2% de su gente en las urbes. Le sigue Argentina (92,39%), Chile (89%) y Brasil (86,53%). Pero en materia de pobreza urbana, la escala es bien diferente: el “liderazgo” de naciones con más pobres en sus ciudades lo tiene Paraguay (48%). México mantiene 29,2% de sus ciudadanos en situaciones de exclusión y continúa Brasil con 22,1%. Entre los mejor ubicados se cuentan Uruguay (10,7%), Argentina (11,3%) y Chile (11,7%).
A pesar de la sensible disminución de pobres en las ciudades argentinas (pasó de 45 por ciento en 2002 a 9 por ciento en la actualidad), en el país se observa un retroceso en la “casa propia”. Para tener una idea, la reducción de propietarios en el país fue de 5,6% entre 1991 y 2006.
Esto significó un aumento de 2,2% de arrendatarios . En cambio, países como Perú, México y Brasil, vieron invertirse esa variable. El caso peruano es testigo de esto: entre 1997 y 2003 aumentó en 6,9% la cantidad de propietarios y bajó en 4,6% la de inquilinos. Otro dato que debe tomarse en cuenta es el saneamiento de las grandes ciudades, es decir, de la provisión de agua potable y cloacas. Uruguay está en ese campo a la delantera, seguido por Chile y por Argentina. Hay 8 mega ciudades latinoamericanas y entre ellas está Buenos Aires. La capital, sin embargo, dista de ser la que tiene el mejor índice Gini (que define la distribución de la riqueza). Caracas está a la vanguardia, seguida por la mexicana Guadalajara. Un dato asombroso surge de la comparación entre San Pablo y Buenos Aires. La gigante de Brasil tenía, en 2005, un índice Gini mejor que el de la capital porteña.

After the assassination of Denverto Facebook objectors making suspicious?

24/07/2012by The assassin was not active on Facebook. Researchers believe that online abstinence may indicate faults. U.S. personnel departments will even be suspicious of job candidates on social networks want nothing to reveal about themselves.

 Never was suspicious because he shunned social networks.  Assassin James Holmes.  Photo: DAPD
Never was suspicious because he shunned social networks. Assassin James Holmes. - PHOTO: DAPD

Who does that? Whoever shoots at a movie theater without regard to anything around him? Investigators do not know, for them the person James Holmes initially remains a mystery. In his first appearance in court on Monday he was silent and did speak his public defender. He seemed listless and drowsy. Not even the internet helps the investigators, although there but now almost everyone leaves traces. According to present knowledge, but Holmes was not active on Facebook or on Twitter. Two accounts on Youtube, he is said to have cleared, a few entries under a pseudonym, in forums, there probably by him as well as an account with a brokerage.

No longer.

For the public, the young man was so largely invisible, above suspicion. He indicated his intention not like other gunman in front of him online and not talking about his thoughts wander. A 24 year old U.S. citizen, a former student and gun nut apparently that is not networked, no pictures, and exchanged his feelings does not share with the community.This is not only very rare, but some also come before pretty suspicious.

If you believe Richard E. Bélanger and his colleagues, this behavior could even indicate a serious illness. In a study published last year, psychologists have found that young people who use with their online activities not very withhold or power, as frequently prone to depression and other mental health problems as those who use the Internet excessively. In adolescents who get regular, up to two hours a day, online, this was not the case.

No Facebook account, no job offer

Awaken young people who do not have a Facebook account, so mistrust? Some determined HR departments in the U.S., but recently there have been known cases where bosses required their applicants to access to their profile. Who does not have a profile for which there is no job offer because he has something to hide. So far it is not yet in this country. But also inquire in Germany "70 to 80 percent of HR professionals by the candidates in the net," says the psychologist Hanoverian Christoph Möller.

That users should make revealing pictures and private messages is not more accessible for everyone, most now aware. But that also the opposite - the absolute abstinence - does seem suspicious, new. "The Internet is a natural part of life has become," says Möller. And: "It is possible that by virtual friends receives positive feedback and sensations." But only as long as it does not overdo the user. As long as they continue to maintain contacts and real and virtual tours are not addictive, because the can, according to the scientist "reinforce basic psychological disorders and anxiety."

From the other side, however, is not convinced Möller: "That causes an abstinence from the Internet can be like, do not argue." Nevertheless, the assassin of Aurora is not the first assassin, who shunned social networks. Even the Norwegian Anders Breivik , the one before year for the mass murderer was, before his act largely invisible on the web. Holmes as he reported in a few forums to speak, otherwise hidden, isolated herself. He was regarded as an outsider.

And maybe that's for the investigators and experts in the recent case, the more important finding: that Holmes not only had no Facebook friends, but - so far known - not even close acquaintances and friends in real life.

Uribe en nueva polémica en Colombia por supuestas alianzas con paramilitares



El expresidente Álvaro Uribe se encuentra una vez más en el centro de la polémica en Colombia luego de que su exjefe de seguridad confesó en Estados Unidos haberse aliado con paramilitares de extrema derecha, aunque analistas descartan que el caso le alcance por el momento.
El general en retiro Mauricio Santoyo, quien ejerció la comandancia del Cuerpo Élite Antiterrorista de la policía antes de encargarse de la seguridad de Uribe, aceptó el lunes ante la justicia de Estados Unidos haber apoyado y protegido entre 2001 y 2008 a las paramilitares Autodefensas Unidas de Colombia (AUC).
La confesión de Santoyo suma un nuevo escándalo que involucra a importantes colaboradores del gobierno de Uribe (2002-2010) o políticos cercanos a éste.
En reacción a esas declaraciones, Uribe multiplicó este martes sus entrevistas y mensajes en Twitter para desligarse de su exjefe de seguridad, de quien dijo le había decepcionado.
"Espero que el general Santoyo diga al juez si recibió mal ejemplo, siquiera indebida insinuación de sus comandantes, ministros o de mi persona", escribió Uribe en la red social.
Pero para el congresista de izquierda Iván Cepeda, con este caso "ya es innegable que todo el entorno de Uribe estaba plagado de paramilitares".
"A estas alturas es muy difícil creer que él era una especie de transeúnte desatento en el palacio de gobierno", dijo Cepeda a la AFP, al evocar otros casos, como el de Jorge Noguera, exdirector del servicio de inteligencia DAS, condenado por homicidio y complicidad con paramilitares, o el de Mario Uribe, expresidente del Senado y primo del exmandatario, quien fue sentenciado por vínculos con esas milicias de extrema derecha.
Además de Noguera, la exdirectora del DAS María del Pilar Hurtado, hoy asilada en Panamá, y el exsecretario de la presidencia Bernardo Moreno están implicados en un escándalo de escuchas ilegales a dirigentes opositores, periodistas y magistrados que investigaban relaciones de políticos con paramilitares.
Sin embargo, no parece que el caso de Santoyo pueda afectar directamente a Uribe, como tampoco ha ocurrido con las otras investigaciones a sus antiguos colaboradores, según estimó el politólogo Fernando Giraldo, profesor en la Universidad Javeriana de Bogotá.
"No se ve en el horizonte cercano que esto lo vaya a tocar. Tiene una simpatía muy grande en la sociedad y eso lo protege. También hay muchas personas que le deben favores, hay complicidades que le protegen", dijo Giraldo a la AFP.
"En Colombia no fueron cuatro o cinco actores que estuvieron vinculados al paramilitarismo, fue el grueso de la sociedad, los gremios, el Congreso, los medios de comunicación, aunque obviamente las responsabilidades fueron de distintos niveles", añadió este académico.
Las AUC, que cometieron cientos de miles de crímenes atroces contra la población civil, surgieron para combatir a las guerrillas izquierdistas, activas en Colombia desde los años 1960.
En esa lucha, los paramilitares establecieron vínculos con la élite política y con mandos militares.
Hasta ahora, una veintena de dirigentes políticos, entre excongresistas, exgobernadores y exalcaldes, han sido condenados por la Corte Suprema de Justicia debido a esos nexos, y otro centenar se encuentra bajo investigación. También han sido condenados varios oficiales de alto rango de las fuerzas armadas.
Entre 2003 y 2006, las AUC pactaron con el gobierno de Uribe su desmovilización, con lo que obtuvieron beneficios procesales a cambio de la confesión de sus crímenes y la reparación a las víctimas.
Santoyo, quien está acusado de conspirar con las AUC para introducir cocaína en Estados Unidos, se entregó a las autoridades estadounidenses en julio.
Anteriormente, había sido acusado en Colombia por interceptaciones ilegales de comunicaciones a defensores de derechos humanos y otros activistas en la región de Antioquia a fines de los años 1990, cuando Uribe era gobernador de ese departamento.
Pero hasta ahora "había sido uno de los intocables de la justicia colombiana y al parecer la cercanía con el expresidente Uribe lo había hecho inmune", destacó este martes la Corporación Nuevo Arcoiris, que analiza el conflicto armado interno.
El expresidente Alvaro Uribe se encuentra una vez más en el centro de la polémica en Colombia luego de que su exjefe de seguridad confesó en Estados Unidos haberse aliado con paramilitares de extrema derecha, aunque analistas descartan que el caso le alcance por el momento.
El general en retiro Mauricio Santoyo, quien ejerció la comandancia del Cuerpo Élite Antiterrorista de la policía antes de encargarse de la seguridad de Uribe, aceptó el lunes ante la justicia de Estados Unidos haber apoyado y protegido entre 2001 y 2008 a las paramilitares Autodefensas Unidas de Colombia (AUC).